terça-feira, 30 de abril de 2013

O Jesus do mundo

Que inspiração o Pe. Paulo Ricardo e Equipe têm!! Eu sempre tive raiva dessa imagem de Jesus Cristo Fanfarrão-Cabeludo!!! E diariamente escuto da boca de pagãos e até mesmo de católicos, esse tipo de crença no Jesus Paz, Amor e Revolução! Afff!!!


Jesus não é um hippie "paz e amor, bicho", nem um revolucionário politiqueiro. Isso são ídolos. Jesus é Deus, portanto, que o homem seja apenas aquilo que ele deve ser: um adorador!


Uma grande revista de circulação nacional estampava em sua capa, anos atrás, o rosto de Jesus rodeado por símbolos hippies, com a seguinte manchete: "Deus é pop". A reportagem tratava da espiritualidade juvenil e da maneira particular com que cada um se relacionava com o divino. A revista ainda fazia questão de enfatizar as peculiaridades desses novos movimentos, sobretudo as novidades, como altar em forma de prancha, uso de rock n'roll durante os cultos, grandes baladas "cristãs", etc.

O que a matéria reflete não é uma novidade na história. Pelo contrário, ao longo dos séculos o que mais se viu foi a tentativa de desmontar Jesus Cristo, tomando apenas partes de seu Evangelho em detrimento de outras, somente para saciar ou atender às próprias veleidades. Esses que querem esquartejar Jesus (como se não bastasse a Crucifixão), dizem aceitar o Amor, mas se esquecem que esse Amor não compactua com nenhuma forma de mal nem com o pecado. Esquecem-se que o Amor também significa compromisso consigo mesmo e com o próximo. Que a misericórdia também significa justiça. Enfim, escolhem as partes de Jesus que mais lhes convém, como se Ele estivesse exposto numa prateleira de mercado.

Essa tendência de se tomar a parte pelo todo, segundo o Papa Emérito Bento XVI no livro Jesus de Nazaré, ficou mais evidente a partir da década de 1950. Ela se reflete nas adaptações de Cristo às várias modalidades de culto facilmente encontradas hoje em dia e que acabam por revelar um dramático empobrecimento da fé cristã, devido a uma recusa à personalidade "exigente" e "comprometedora" do Jesus original.

Qual o motivo dessa recusa? A resposta pode ser encontrada nas palavras de São Paulo à comunidade dos Romanos: "Trocaram a verdade de Deus pela mentira, e adoraram e serviram à criatura em vez do Criador, que é bendito pelos séculos" (Cf. Rm 1, 25). Colocaram-se acima do Criador e fizeram-se senhores do "bem" e do "mal". E é por isso que se faz necessário aos missionários do mundo corromper a verdadeira imagem do Salvador num garotão patético que aceita tudo pela "paz" e o "amor". A presença da Igreja no mundo é como a presença de uma mãe no quarto de um filho que aprontou. Ele sempre tentará convencê-la, seja por desculpas, seja por birras, a abonar suas traquinagens. Mas uma mãe que ama jamais o fará, quanto mais a Igreja!

Outra motivação para esta recusa pode ser encontrada nas teologias modernas que, na ânsia de "salvarem" Jesus das indagações científicas, concebem-No irreconhecível. Este mais representa um retrato ideológico que o próprio Verbo Encarnado. O patriarca de Veneza, Dom Francesco Moraglia, compara essa atitude a dos Discípulos de Emaús, pois são os teólogos que querem dizer para Cristo quem de fato Ele é:
"Vemos a imagem de uma certa teologia, mais desejosa do que iluminada, totalmente dedicada à árdua e improvável tentativa de salvar, através de suas próprias categorias, Jesus Cristo e a Sua Palavra. Mas, nesta imagem, somos representados nós mesmos, cada vez, com nossa programação pastoral, com nossos projetos e debates, à parte de uma verdadeira fé, pretendemos explicar a Jesus Cristo quem Ele é", Dom Francesco Moraglia.
Ora, não é o ser humano que diz a Jesus quem Ele é, mas é Jesus, verdadeiro Deus e verdadeiro homem, que diz quem é o ser humano. Adaptar Cristo a um estilo de vida não condizente à reta vivência cristã reflete um apego aos prazeres do mundo, no qual se faz mais importante o vício que o Cristo crucificado. Não, Jesus não é um hippie "paz e amor, bicho", nem um revolucionário politiqueiro. Isso são ídolos. Jesus é Deus, portanto, que o homem seja apenas aquilo que ele deve ser: um adorador!

Fonte: Padre Paulo Ricardo

quinta-feira, 25 de abril de 2013

A rejeição não deve desanimar a nova evangelização

Do santo Evangelho segundo São Marcos 16, 15-20

Naquele tempo, Jesus apareceu aos onze e disse-lhes: Ide por todo o mundo e pregai o Evangelho a toda criatura. Quem crer e for batizado será salvo, mas quem não crer será condenado. Estes milagres acompanharão os que crerem: expulsarão os demônios em meu nome, falarão novas línguas, manusearão serpentes e, se beberem algum veneno mortal, não lhes fará mal; imporão as mãos aos enfermos e eles ficarão curados. Depois que o Senhor Jesus lhes falou, foi levado ao céu e está sentado à direita de Deus. Os discípulos partiram e pregaram por toda parte. O Senhor cooperava com eles e confirmava a sua palavra com os milagres que a acompanhavam.


Meditação

“Temos que ser capazes de anunciar com a palavra e de mostrar com a nossa vida cristã esta certeza libertadora e tranquilizadora da fé. Contudo, ao nosso redor vemos todos os dias que muitos permanecem indiferentes, ou rejeitam aceitar este anúncio. No final do Evangelho de Marcos, hoje temos palavras duras do Ressuscitado, que diz: ´Quem crer e for baptizado será salvo, mas quem não crer será condenado´ (Mc 16, 16), perder-se-á a si mesmo. Gostaria de vos convidar a meditar sobre isto. A confiança na ação do Espírito Santo deve impelir-nos sempre a ir e anunciar o Evangelho, ao testemunho corajoso da fé; mas para além da possibilidade de uma resposta positiva ao dom da fé há inclusive o risco da rejeição do Evangelho, do não-acolhimento do encontro vital com Cristo. Já santo Agostinho apresentava este problema num seu comentário à parábola do semeador: ´Nós falamos — dizia — lançamos a semente, espalhamos a semente. Há aqueles que desprezam, aqueles que repreendem, aqueles que zombam. Se os tememos, não teremos mais nada para semear, e no dia da ceifa permaneceremos sem colheita. Por isso, venha a semente da terra boa´ (Discursos sobre a disciplina cristã, 13, 14: pl 40, 677-678). Portanto, a rejeição não nos pode desencorajar. Como cristãos, somos testemunhas deste terreno fértil: apesar dos nossos limites, a nossa fé demonstra que existe a terra boa, onde a semente da Palavra de Deus produz frutos abundantes de justiça, de paz e de amor, de uma nova humanidade, de salvação. E toda a história da Igreja, com todos os problemas, demonstra também que existe a terra boa, que existe a semente boa, e dá fruto” (Bento XVI, Audiência, 24 de outubro de 2012).


Fonte: Regnum Christi

quarta-feira, 24 de abril de 2013

A que ponto chegamos?


Como a indiferença religiosa criou um mundo cada vez mais hostil à fé católica.
"Vivemos numa época em que são evidentes os sinais do secularismo. Deus parece ter desaparecido do horizonte de várias pessoas ou ter-se tornado uma realidade diante da qual o homem permanece indiferente" (Bento XVI)
Bento XVI - Audiência Geral
As palavras acima pertencem ao Papa Emérito Bento XVI e foram proferidas no ano de 2011, durante uma Audiência Geral. Apesar do aparente pessimismo quanto à cultura moderna, o discurso do Santo Padre é preciso e, ao mesmo tempo, preocupante. Primeiro porque reflete sobre o avanço cada vez mais desenfreado do secularismo e do indiferentismo religioso. Segundo porque faz alusão aos sinais dessa nova cultura que, sob muitos aspectos, se apresenta de maneira violenta e agressiva contra a religião cristã.
Se no passado os gritos de ordem dos opositores da Igreja eram frequentemente recheados de bonitos apelos pela "tolerância", "pluralidade", "respeito" e "igualdade", hoje, a ação desses grupos não tem qualquer pudor de se valer de ofensas, injúrias e até violência física e verbal. Uma mostra do processo de imbecilização da sociedade que, infelizmente, parece caminhar a passos largos. Quando se coloca de lado a reta razão e se se deixa levar pelas ideologias utópicas, cheias de promessas de um "mundo melhor", o homem assume o risco de criar um ainda pior que o anterior. E a História é prova disso.

No entanto, apesar do testemunho contundente do fracasso das ideologias revolucionárias, a quantidade daqueles que se decidem pelos modismos da época multiplica-se de uma maneira inaudita. Ao mesmo tempo, a repressão a tudo que se refere à religiosidade, seja em termos morais, seja culturais, tem quase status de cláusula pétrea dentro da agenda secularista. Achou um exagero? Então leia os casos a seguir!

Bruxelas - Bélgica - um bispo católico atacado por um grupo de mulheres seminuas protestando contra a "homofobia". (termo cunhado para rotular de preconceituoso qualquer crítica ao homossexualismo). A cena é chocante. Trata-se das ativistas do Femen e do arcebispo de Mechelen-Bruxelas, Dom Andre-Joseph Leonard, em mais um episódio grotesco da loucura feminista. Durante uma conferência de Dom Leonard numa universidade da cidade, as senhoras desnudas invadiram o auditório e tacaram-lhe água, enquanto gritavam e blasfemavam de maneira histérica. Não obstante à agressão, Dom Leonard não reagiu e sequer lhes dirigiu o olhar. Respondeu apenas com um beijo na imagem da Virgem Santíssima.

Feministas Radicais do FEMEM invadem conferência 
e atacam Dom Andre-Joseph Leonard
Paris - França - uma tarde de domingo de Páscoa e uma família reunida no Jardim Luxemburgo para comemorar a festa cristã. É uma situação aparentemente normal. Mas havia um inconveniente, pelo menos para a militância gay. O pai, Franck Talleu, vestia uma camisa com a estampa de uma família tradicional. Foi o suficiente para que a polícia o abordasse e o levasse preso por ferir os sentimentos das minorias sexuais. Após ser liberado, Talleu se questionou ao dar uma entrevista para o jornal francês Le Figaro: "Se um único desenho de uma família em uma camiseta é imoral, o que dizer de um casal na rua de mãos dadas com seus filhos? Será que vão prender, multar todo mundo?"

Franck Talleu preso por vestir uma blusa com desenho de uma família tradicional.
Universidade do Estado de Ohio - Estados Unidos - um grupo pró-vida expõe imagens de bebês abortados quando, de repente, uma mulher decide destrui-las. "Vocês querem uma super população na Terra? Vocês realmente querem pagar impostos por bebês que são filhos de viciados em crack?", questionava a jovem, enquanto quebrava todas as placas do movimento pró-vida. Segundo o site LifeSiteNews, infelizmente, tem se tornado comum ataques de pessoas a favor do aborto a manifestações pacíficas de grupos em defesa da vida. No começo do mês, manifestantes que rezavam a bíblia em frente a uma clínica abortista do Estado de Mississipi foram abordados por um homem com duas facas. A intenção do rapaz era cortar os banners dos pró-vida. Apesar do susto, ninguém se feriu.

E no Brasil, nem é necessário recordar os vergonhosos ataques dos militantes gayzistas aos membros do Instituto Plínio Corrêa de Oliveira, durante uma pacífica manifestação contra o aborto e o "casamento" gay, em Curitiba-PR. As cenas ainda estão frescas na memória e provocam asco. São o triste retrato de uma geração que, à imagem e semelhança da manada de porcos do Evangelho, se atira em direção ao abismo cantando hinos de aleluia.

Diante dessas más notícias, porém, a reação de muitos é de fraqueza e desânimo. E aqui, há de se fazer um mea culpa, pois se as coisas chegaram neste ponto, a responsabilidade, em grande parte, está nas costas de tantos católicos que mantiveram um silêncio escandaloso, quando, na verdade, deveriam ser os primeiros a se levantarem em defesa da cruz de Cristo. Mas será possível que Santa Catarina de Sena terá que vir à Terra de novo ensinar o povo cristão a ser homem? Para onde foi o profetismo e o testemunho dos mártires que durante séculos exalaram o odor da santidade com o derramamento de sangue?

Já Pio XII criticava a letargia espiritual dos católicos diante das investidas ameaçadoras do inimigo de Cristo. O Papa os chamava de "cadáveres ambulantes". Mas não, o cristão não é, nem pode ser um "cadáver ambulante", sua vocação é de ser sal da terra e luz do mundo. E somente um novo despertar da fé será capaz de modificar o rumo dessa época, que, terrivelmente, "jaz no maligno" (Jo 5, 19). "Vitória, tu reinarás, ó cruz tu nos salvarás"!

Papa Francisco: homilia no seu dia onomástico



SANTA MISSA NO SEU DIA ONOMÁSTICO (SÃO JORGE)
HOMILIA DO SANTO PADRE FRANCISCO
Capela Paulina
Terça-feira, 23 de Abril de 2013

Agradeço ao Senhor Cardeal Decano as palavras que me dirigiu: Muito e muito obrigado, Eminência!

Agradeço também a vós que vos dispusestes a vir aqui hoje. Obrigado! Pois eu me sinto bem acolhido por vós. Obrigado! Encontro-me bem entre vós; agrada-me estar convosco.

A primeira leitura de hoje leva-me a pensar que, justamente no momento em que se desencadeia a perseguição, desencadeia-se a missionariedade da Igreja. Os cristãos, que chegaram à Fenícia, a Chipre e a Antioquia, proclamavam a  Palavra (cf. At 11,19). Traziam este ardor apostólico no coração; e assim é que a fé se difunde! Algumas pessoas de Chipre e de Cirene, que se tinham tornado cristãs, chegadas a Antioquia, começaram a falar também aos gregos (cf. At 11, 20). Trata-se de mais um passo; e assim avança a Igreja. Dado que isso era então inconcebível, porque se pregava só aos judeus, de quem foi esta iniciativa de falar aos gregos? Foi do Espírito Santo, Aquele que impelia avante, sempre mais.

Mas, quando isto chegou aos ouvidos da Igreja de Jerusalém, houve alguém que ficou um pouco nervoso e enviaram uma Visita apostólica, enviaram Barnabé (cf. At 11, 22). Talvez possamos – com um pouco de humorismo – dizer que está aqui o início teológico da Congregação para a Doutrina da Fé: nesta Visita apostólica de Barnabé. Ele observou, e viu que tudo caminhava bem (cf. At 11, 23). E a Igreja assim vê crescer a sua maternidade: é Mãe de mais filhos, de muitos filhos; torna-se Mãe, sempre mais Mãe. E Mãe que nos dá a fé, Mãe que nos dá a identidade. A identidade cristã não é dada por um bilhete de identidade; a identidade cristã é pertença à Igreja: todos estes pertenciam à Igreja, à Igreja Mãe, porque não é possível encontrar Jesus fora da Igreja. O grande Paulo VI dizia: é uma dicotomia absurda querer viver com Jesus sem a Igreja, seguir Jesus fora da Igreja, amar Jesus sem a Igreja (cf. Exort. ap. Evangelii nuntiandi, 16). E a mesma Igreja Mãe, que nos dá Jesus, dá-nos a identidade, que não é somente um selo: é uma pertença. Identidade significa pertença: a pertença à Igreja. Coisa estupenda!

A terceira ideia que me salta à mente (a primeira era o desencadeamento da missionariedade; a segunda, a Igreja Mãe) é a alegria que sentiu Barnabé quando viu aquela multidão, pois, como diz o texto, «uma grande multidão aderiu ao Senhor» (At 11, 24). «Quando Barnabé chegou e viu a graça que Deus havia concedido, ficou muito contente» (At 11, 23). É a alegria própria do evangelizador; é, como dizia Paulo VI, «a doce e consoladora alegria de evangelizar» (cf. Exort. ap. Evangelii nuntiandi, 80). E esta alegria aparece na sequência de uma perseguição, de uma grande tristeza, e termina com a alegria. E assim a Igreja avança, como diz um Santo, entre as perseguições do mundo e as consolações do Senhor (cf. S. Agostinho, De Civitate Dei, 18, 51, 2: PL 41, 614). Assim é a vida da Igreja. Mas, se queremos caminhar pela estrada da mundaneidade, descendo a pactos com o mundo – como queriam fazer com os Macabeus, que a isso se sentiam então tentados – nunca gozaremos da consolação do Senhor. E se procuramos só consolação, esta será uma consolação superficial, uma consolação humana; não aquela do Senhor. A Igreja caminha sempre entre a Cruz e a Ressurreição, entre as perseguições e as consolações do Senhor. E este é o caminho: quem vai por esta estrada não se engana.

Pensemos hoje na missionariedade da Igreja: naqueles discípulos que, esquecidos de si mesmos, partiram, e também naqueles que tiveram a coragem de anunciar Jesus aos gregos, algo quase escandaloso naquele tempo (cf. At 11, 19-20). Pensemos na Mãe Igreja que cresce, cresce com novos filhos, aos quais Ela dá a identidade da fé, porque não se pode crer em Jesus sem a Igreja. Ouvimos Jesus mesmo dizê-lo no Evangelho: Vós não acreditais, porque não fazeis parte das minhas ovelhas (cf. Jo 10, 26). Se não somos “ovelhas de Jesus”, a fé não desponta; é uma fé de “água de cheiro”, uma fé sem substância. E pensemos na consolação que teve Barnabé, que é justamente «a doce e consoladora alegria de evangelizar». E peçamos ao Senhor este desassombro, este ardor apostólico, que nos impulsiona a seguir em frente todos como irmãos. A caminhar avante, levando o nome de Jesus no seio da Santa Mãe Igreja, como dizia Santo Inácio, hierárquica e católica. Assim seja.        

Fonte: Vatican

terça-feira, 23 de abril de 2013

São Jorge não é ogum!


O santo que me perdoe, mas que dia irritante esse 23/04 no Rio de Janeiro!!! Somos acordados as 6h, hora do angelus, com foguetório em homenagem a São Jorge. Não bastasse isso, as 18h, também hora do angelus, mais foguetório... Se fossem pessoas realmente querendo agradecer ou pedir ao santo, estariam em silêncio rezando o terço em honra dele, e não fogueteando como no réveillon. Afff!!!

Quando é que esse povo de religião afro vai aprender que São Jorge morreu cristão e nunca acreditou na doutrina dessas entidades e orixás de "macumba", hein?! Que inconvenientes e ignorantes! Talvez um pouco de História ajude...

A existência de São Jorge, por vezes, foi colocada em dúvida. Talvez porque sua história sempre tenha sido mistura entre as tradições cristãs e lendas, difundidas e espalhados entre os quatro cantos do planeta.

Contudo encontramos na Palestina os registros oficiais de seu testemunho de fé. O seu túmulo está situado na cidade de Lida, próxima de Tel Aviv, Israel, onde foi decapitado no século IV, e é local de peregrinação desde essa época, não sendo interrompida nem mesmo durante o período das cruzadas. Ele foi escolhido como o padroeiro de Gênova, de várias cidades da Espanha, Portugal, Lituânia e Inglaterra e um sem número de localidades no mundo todo. Até hoje, possui muitos devotos fervorosos em todos os países católicos, inclusive no Brasil.

A sua imagem de jovem guerreiro, montado no cavalo branco e enfrentando um terrível dragão, obviamente reporta às várias lendas que narram esse feito extraordinário. A maioria delas diz que uma pequena cidade era atacada periodicamente pelo animal, que habitava um lago próximo e fazia dezenas de vítimas com seu hálito de fogo. Para que a população inteira não fosse destruída pelo dragão, a cidade lhe oferecia vítimas jovens, sorteadas a cada ataque.

Certo dia, chegou a vez da filha do rei, que foi levada pelo soberano em prantos à margem do lago. De repente, apareceu o jovem guerreiro e matou o dragão, salvando a princesa. Ou melhor, não o matou, mas o transformou em dócil cordeirinho, que foi levado pela jovem numa corrente para dentro da cidade. Ali, o valoroso herói informou que vinha da Capadócia, chamava-se Jorge e acabara com o mal em nome de Jesus Cristo, levando a comunidade inteira à conversão.

De fato, o que se sabe é que o soldado Jorge foi denunciado como cristão, preso, julgado e condenado à morte. Entretanto o momento do martírio também é cercado de muitas tradições. Conta a voz popular que ele foi cruelmente torturado, mas não sentiu dor. Foi então enterrado vivo, mas nada sofreu. Ainda teve de caminhar descalço sobre brasas, depois jogado e arrastado sobre elas, e mesmo assim nenhuma lesão danificou seu corpo, sendo então decapitado pelos assustados torturadores. Jorge teria levado centenas de pessoas à conversão pela resistência ao sofrimento e à morte. Até mesmo a mulher do então imperador romano.

São Jorge virou um símbolo de força e fé no enfrentamento do mal através dos tempos e principalmente nos dias atuais, onde a violência impera em todas as situações de nossas vidas. Seu rito litúrgico é oficializado pela Igreja católica e nunca esteve suspenso, como erroneamente chegou a ser divulgado nos anos 1960, quando sua celebração passou a ser facultativa. A festa acontece no dia 23 de abril, data da morte do santo, tanto no Ocidente como no Oriente.

Então vamos combinar assim: se você não é católico, se não crê que Jesus Cristo é o Verbo encarnado, que foi morto crucificado e ressuscitou, e deu ordem de não invocar nenhum espírito a não ser o Espírito Santo (terceira pessoa da Santíssima Trindade), não comemore o dia de São Jorge!!!!!! Deixe de ser incoerente!


Fonte: Paulinas

quarta-feira, 17 de abril de 2013

Feliz aniversário, Bento!








Nosso amado Papa Bento completa 86 anos.
Que Deus o conserve em santidade e a Virgem Maria seja seu consolo. Amém!


sexta-feira, 12 de abril de 2013

Nossa Senhora dos Prazeres

Bem antes da última peste que houve em Lisboa, em 1599, uma imagem da Mãe de Deus apareceu sobre uma fonte em Alcântara, na quinta dos Condes da Ilha. Essa fonte começou a ser chamada de "santa" porque sua água passou a curar várias enfermidades. Os condes levaram a imagem para sua casa, colocando-a em seu oratório. No entanto, certo dia a mesma imagem desapareceu do seu lugar para ser encontrada sobre um poço. Nossa Senhora manifesta-se, então, a uma menina, dando-lhe a missão de pedir aos vizinhos e familiares para ali construirem uma capela onde ela fosse venerada sob o título de Senhora dos Prazeres. As pessoas não duvidaram da criança e em pouco tempo a ermida foi erguida. A imagem foi ali depositada e os prodígios começaram a ocorrer.

Nossa Senhora dos Prazeres é a mesma Nossa Senhora das Sete Alegrias, devoção de origem franciscana.

As maiores alegrias ou os maiores prazeres de Maria Santíssima, que foram enumerados por um noviço franciscano, são os seguintes: a anunciação do anjo, a saudação de Isabel, o nascimento de Jesus, a visita dos Reis Magos, o encontro com o Menino no templo, a primeira aparição do Ressuscitado e a sua coroação no céu.

Portugal foi a primeira nação católica a festejar as alegrias de Maria.

No Brasil, Nossa Senhora dos Prazeres é padroeira da catedral e da diocese de Lages (SC), onde sua festa é celebrada em 15 de agosto. Na arquidiocese de Maceió, da qual também é padroeira, a festa é em 27 de agosto. No estado do Espírito Santo, no Santuário de Nossa Senhora da Penha, em Vila Velha, as sete alegrias de Nossa Senhora são comemoradas no domingo da Pascoela. Existem igrejas dedicadas a esta invocação também em Minas Gerais (Diamantina e Lavras Novas) e em São Paulo, na cidade de Piracicaba. O templo mais famoso é o que se situa nos Montes Guararapes, perto de Recife, que foi reformado e embelezado pelos Monges Beneditinos em 1782.

Senhora dos Prazeres, vinde encher de alegria a nossa vida.
Afastai de nós toda espécie de tristeza.
Rogai por nós, que recorremos a vós!


ORAÇÃO
Composta pelo Pe. Antônio Carlos D’Elboux

Nossa Senhora dos Prazeres, nossa mãe querida, lembrando-nos de vossas grandes alegrias: a Anunciação do Senhor, a Visita à vossa prima Santa Isabel, o Nascimento do Menino Deus, a Adoração dos Magos ao vosso divino Filho, o Encontro de Jesus no Templo, a Ressurreição de Cristo e a vossa gloriosa Assunção, queremos pedir vossa intercessão por nós e pelas nossas famílias junto a Deus. Que Ele nos livre das doenças e dos perigos, do desemprego e da desunião. Nossa Senhora dos Prazeres, ajudai-nos a sermos bons seguidores de vosso adorado Filho, lendo e refletindo a Bíblia Sagrada, alimentando-nos de Jesus na Eucaristia e participando ativamente de nossa Comunidade. Queremos viver o mandamento do amor para com todos e caminhar em nossa vida dentro da justiça, colaborando para a construção da paz e da fraternidade. Amém.


Fonte:

domingo, 7 de abril de 2013

Grande Missão Ano da Fé


Por conta do Ano da Fé, inaugurado pelo papa Bento XVI no último 11 de outubro, com a Carta Apostólica Porta Fidei, o Caminho Neocatecumenal organiza a Grande Missão Ano da Fé, que consiste em sair à rua para evangelizar em mais de 10.000 praças pelo mundo inteiro.

Quando foi promulgado o Annus Fidei, em muitos âmbitos da Igreja se multiplicaram as iniciativas voltadas ao estudo e ao aprofundamento da fé: propostas editoriais, acadêmicas, catequeses e cursos de atualizações de diversos gêneros. 

Os iniciadores do Caminho Neocatecumenal, Kiko Arguello, Carmen Hernandez e padre Mario Pezzi, propuseram a Bento XVI, antes de sua demissão, uma iniciativa para este ano da Fé. A proposta do Caminho Neocatecumenal é iniciar a disposição da Nova Evangelização em todas as comunidades neocatecumenais espalhadas pelo mundo. 

O Caminho se dedica à evangelização, sendo inserido na sua natureza o anúncio do Kerygma, da Boa Notícia, às pessoas afastadas da Igreja e de Deus. Desde sua fundação, de fato, esta realidade eclesial contribuiu de modo fundamental ao anúncio do Evangelho através do envio de sacerdotes, catequistas itinerantes, famílias em missão e leigos consagrados a todo o mundo. Também em ocasião da Jornada Mundial da Juventude, os jovens catecúmenos vão, durante a peregrinação, percorrendo cidades e anunciando o Evangelho nas praças. 

O período escolhido para a Grande Missão Ano da Fé, que se desenvolverá ao mesmo tempo em todo o mundo, são os cinco domingos de Páscoa, a partir de 7 de Abril. Serão cinco encontros com temas específicos, no mesmo local e horário definido por paróquia. 

O programa foi estabelecido pelos iniciadores do Caminho Neocatecumenal juntos do Cardeal Vigário para a Diocese de Roma, Agostino Vallini. Na praça designada se colocará uma imagem sacra, um ambão e uma cruz para criar um ambiente de pregação em lugar aberto no meio dos que passam. Alguns cantos prepararão o ambiente para chamar as pessoas que estejam passando naquele local. Depois alguns testemunhos de jovens dando a experiência da fé em suas vidas... Em seguida um catequista dará uma catequese sobre o tema do encontro e fará o anúncio do kerygma para todos os presentes, finalizando com uma oração e um canto à Virgem Maria. 

































O Santo Padre Francisco, consentiu com esta grande missão nas praças do mundo. Já nas primeiras palavras depois de sua eleição, o Papa falou de “evangelização desta tão bela cidade”. Falando aos cardeais, em 15 de Março de 2013, o Papa Francisco sublinhou: “Temos a firme certeza que o Espírito Santo doa à Igreja, com o seu poderoso sopro, a coragem de perseverar e também de procurar novos métodos de evangelização, para portar o Evangelho até os confins da terra.” Aos sacerdotes romanos o Papa recordou a urgência de sair às periferias para levar o Evangelho “aos outros”. 
Também estou feliz por cumprimentar os muitos membros dos Movimentos e Associações presentes nesse nosso momento de oração, especialmente as comunidades neocatecumenais de Roma, que começam a partir de hoje uma missão especial nas praças da Cidade. Convido a todos a levar a Boa Notícia, em cada ambiente de vida, "com doçura e respeito" (I Pe 3,16)! Vão às praças e anunciem Jesus Cristo o nosso salvador! (Papa Francisco - 7/4/13)
No Brasil, grupos de fiéis de diversas paróquias, junto aos seus sacerdotes e com o respaldo dos bispos, evangelizarão em mais de 350 praças de 74 dioceses. Após estes encontros, se algumas pessoas quiserem continuar, serão encaminhadas às paróquias onde continuarão as catequeses para jovens e adultos que selarão o kerygma recebido.


Cardeal Dom Odilo Scherer na Praça da Sé - São Paulo - 07/04/2013
Desse modo, o Caminho oferece o seu contributo para o anúncio do Evangelho neste Ano da Fé.


Fotos da Grande Missão em Roma e no mundo: http://www.catechistaduepuntozero.it/100piazze/index.php?/categories


Fonte:

quarta-feira, 3 de abril de 2013

Ordinariato Militar

Sempre frequentei a mesma capela militar de Nossa Senhora de Loreto, padroeira dos aviadores. Muita gente não sabe que existe ou como funciona uma Arquidiocese Militar... então esse post é para explicar.

Capelania militar

Nas instituições militares existem as capelania católicas e evangélicas, as quais desenvolvem suas atividades buscando assistir aos integrantes das Forças Armadas nas diversas situações da vida. O atendimento é estendido também aos familiares. A atividade de capelania é importante no meio militar, pois contribui na formação moral, ética e social dos integrantes das Unidades Militares em todo o Brasil. Para se tornar um Capelão Militar, o interessado deve ser Ministro Religioso - Padre, Pastor, etc. -, com experiência comprovada no Ministério Cristão, e ainda ser aprovado em concurso público de provas e títulos. Ao ser aprovado no concurso específico, o militar capelão é matriculado em curso militar de Estágio e Adaptação de Oficial Capelão.

O Ordinariato Militar é uma Circunscrição Eclesiástica que foi instituída pelo Papa João Paulo II, em 2l de abril de 1986, pela Constituição Apostólica Spirituali Militum Curae. O Ordinariato é equiparado juridicamente a uma diocese ou arquidiocese, e tem por finalidade cuidar do bem espiritual dos militares.

O Ordinário Militar (bispo) tem todos os direitos e obrigações de um bispo diocesano. A sua jurisdição do  é cumulativa com a jurisdição do bispo diocesano de cada diocese.

O direito que rege um Ordinariato Militar é determinado mais especificamente pelos Estatutos de cada Ordinariato e eventuais acordos com os diversos países. Geralmente o bispo militar recebe a dignidade de arcebispo. Como no caso do Brasil, através de um acordo firmado entre o Brasil e a Santa Sé. 

Os ambientes e os lugares reservados aos militares estão sujeitos, primária e principalmente, à jurisdição do Ordinariado militar; de modo secundário, porém, estão também sujeitos à jurisdição do Bispo diocesano, isto é, quando faltem o Ordinário militar e os seus Capelães: em tal caso, quer o Bispo diocesano quer o pároco agem por direito próprio. (Constituição Apostólica SPIRITUALI MILITUM CURAE , V)

XI - O Ordinário militar depende da Congregação para os Bispos ou da Congregação para a Evangelização dos Povos e, segundo os casos, trata as questões com os competentes Dicastérios da Cúria Romana.

XII - De cinco em cinco anos o Ordinário militar apresentará à Sé Apostólica a relação sobre a situação do Ordinariado, segundo a fórmula prescrita. De igual modo o Ordinário militar está sujeito às obrigações da Visita ad limina, segundo o direito.
A assistência religiosa aos militares católicos é prevista no Concílio Ecumênico Vaticano II no Decreto Christus Dominus, de 28 de outubro de 1965, que assim definiu: 
«A assistência espiritual aos militares exige cuidados especiais. Por isso, deve-se estabelecer um vigário castrense para toda a nação. Vigário e demais capelães cooperem com os bispos diocesanos na árdua tarefa a que se dedicam. Os bispos devem ceder ao vigário castrense um número suficiente de sacerdotes aptos ao exercício dessas funções e favorecer as iniciativas em favor do bem espiritual dos militares.» 

Ordinariato Militar no Brasil

A Constituição Federal Brasileira de 1988, prevê em seu art. 5º, inciso VII que «é assegurada, nos termos da lei, a prestação de assistência religiosa nas entidades civis e militares de internação coletiva.»

O Ordinariato Militar do Brasil foi erigido canonicamente em 6 de novembro de 1950 como Vicariato Castrense do Brasil, pelo Papa Pio XII.  Por força da Constituição Apostólica Spirituali Militum Curae, de 21 de abril de 1986, passou a ser Ordinariato Militar, depois do acordo diplomático entre a Santa Sé e a República Federativa do Brasil, assinado em 23 de outubro de 1989.

No Brasil, o Ordinariato Militar é uma circunscrição eclesiástica da Igreja Católica no Brasil, subordinada diretamente à Santa Sé e participa do Conselho Episcopal Regional Centro-Oeste da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil. A sé episcopal está na Catedral Militar Santa Maria dos Militares Rainha da Paz, em Brasília - DF.

O Ordinariato Militar do Brasil organiza e coordena os serviços de todas as capelanias militares católicas do Brasil, dando assistência religiosa aos fiéis católicos, membros das Forças Armadas. Este Ordinariato Militar é canonicamente assimilado às dioceses, e é dirigido por um Ordinário Militar. Este prelado goza de todos os direitos e está sujeito a todos os deveres dos bispos diocesanos. 

O Ordinário Militar (bispo) deve ser brasileiro nato, recebe a dignidade de Arcebispo e está vinculado administrativamente ao Estado-Maior das Forças Armadas, sendo nomeado pela Santa Sé, após consulta ao governo brasileiro. O Estatuto do Ordinariato Militar foi homologado pelo decreto Cum Apostolicam Sedem, de 02/01/1990, da Congregação dos Bispos.

Este Ordinariato Militar recebeu nova estrutura através de seu Estatuto, homologado pelo Decreto Cum Apostolicam Sedem, de 2 de janeiro de 1990, da Congregação para os Bispos. O artigo 8º do Estatuto do Ordinariado Militar do Brasil define que «a jurisdição eclesiástica do Ordinário Militar é ordinária, própria e imediata, mas cumulativa com a do bispo diocesano, devendo ser exercida, primária e principalmente, nos quartéis e nos lugares próprios reservados aos membros das Forças Armadas e Auxiliares (Polícias Militares e Corpo de Bombeiros) não excetuados os militares da reserva remunerada e reformados com seus respectivos dependentes.».

Capelão

O capelão militar é um presbítero ou religioso encarregado de prestar assistência religiosa a alguma corporação militar (exército, marinha, aeronáutica, polícias militares e aos corpos de bombeiros militares), autorizado a realizar cultos religiosos em comunidades religiosas, conventos, colégios, universidades, hospitais, presídios, corporações militares e outras organizações. Ao longo da história, muitas cortes e famílias nobres tinham também o seu capelão.

Ordinários militares do Brasil:

Dom Osvino José Both: 2006 - Atual Arcebispo.
+ Dom Geraldo do Espírito Santo Ávila: 1990-2005
Dom Augustinho Petry (Bispo auxiliar) 2000-
Dom Alberto Trevisan (Bispo auxiliar) 1964–1966
Dom José Newton de Almeida Baptista: 1963–1990
Dom Jaime de Barros Cardeal Câmara: 1950–1963

Santos padroeiros

Nossa Senhora Rainha da Paz - Brasília/DF

São João de Capistrano (1386-1456) – padroeiro dos capelães militares
São Lourenço de Brindisi (1559-1619) – foi capelão militar
Nossa Senhora de Loreto - Padroeira dos aviadores
Nossa Senhora da Conceição - Padroeira do Exército Brasileiro
Santo Expedito - protetor dos militares
São Sebastião - patrono dos militares



Fonte:
Arquidiocese Militar

segunda-feira, 1 de abril de 2013

Regina Coeli

O Regina Coeli substitui o Angelus durante o Tempo Pascal e recita-se às 6h, 12h e 18h, em público e sempre de pé. 

R: Regína Cæli, lætáre, alleluia; 
V: Quia quem meruísti portáre, alleluia!

R: Resurréxit, sicut dixit, alleluia;
V: Ora pro nóbis Deum, alleluia!


V
: Gaude et lætáre, Virgo Maria, alleluia.
R: Quia surréxit Dóminus vere, alleluia!


Oremus: Deus, qui per resurrectiónem Filii tui Dómini nostri Jesu Christi mundum lætificáre dignátus es: præsta, quæsumus; ut, per ejus Genitrícem Vírginem Mariam, perpétuæ capiámus gáudia vitæ. Per eumdem Christum, Dóminum nostrum. Amém

Em português:

R: Rainha do Céu, alegrai-Vos, aleluia. 
V: Porque aquele que merecestes trazer no seio, aleluia!

R
: Ressuscitou como disse, aleluia.
V: Rogai por nós a Deus, aleluia! 


R
: Exultai e alegrai-Vos, ó Virgem Maria, aleluia.
V: Pois o Senhor ressuscitou verdadeiramente, aleluia!


Oremos: Ó Deus, que Vos dignastes alegrar o mundo pela Ressurreição do Vosso Filho, Nosso Senhor Jesus Cristo, fazei, por intercessão da Virgem Maria, sua Mãe Santíssima, que sejamos admitidos nas alegrias da vida eterna. Pelo mesmo Jesus Cristo Nosso Senhor. Amém.